sábado, 6 de março de 2010

Sensor de Temperatura

Funcionamento

O sensor de temperatura, funciona  á base de resistências, o componente principal deste sensor é o termístor, que é uma resistência variável com a temperatura. O termístor conforme aquece vai aumentar os níveis de energia dos electrões do material, permitindo uma melhor passagem da corrente, ou seja, conforme é aquecido o termístor vai diminuindo o valor da sua resistência. Também aqui os transístores funcionam como interruptores da corrente eléctrica, só quando o termístor deixar passar corrente para a base do transístor é que a luz, neste caso se acende, isto porque se não houver corrente de base no transístor não existe passagem de corrente eléctrica, só sendo possível a luz acender quando o termístor deixar passar luz.
Entao quando a temperatura aumenta a resistência do termístor diminui, deixando passar a corrente permitindo que acenda o LED, para o valor adequado de resistência, este valor pode ser regulado pelo potenciómetro.


João Primavera

Sensor de Luz

Funcionamento

O sensor de luz é um dispositivo que funciona á basse de resistências.Resistência é a dificuldade que um material condutor apresenta á passagem de corrente elétrica, a resistência de um material varia com a luz, temperatura, o material de que o condutor é feito, a área de secção, etc…
            O sensor de luz, funciona através de um LDR (light dependent resístor), ou seja uma resistencia variável com a luz.
Quando não há luz a resistência do LDR é grande, não permitindo a passagem de corrente nesse troço do circuito. Assim a corrente irá chegar á base do T1 e será enviada pelo emissor do mesmo, sendo a corrente do emissor para a base do T2 capaz de superar a resistência e permitir que a corrente complete o seu cricuito, acendendo o LED.


João Primavera

quarta-feira, 3 de março de 2010

Transístores

 Os transístores podem ser utilizados como amplificador de um sinal eléctrico, uma vez que a corrente que passa do colector para o emissor é proporcional á que se introduz pela base, produzindo um efeito amplificador, á razão da intensidade da corrente no colector pela intensidade da corrente na base dá-se a designação de amplificação do transístor; ou como interruptor automático (essencial, portanto, em processos de controlo). Os transístores vulgares têm três ligações designadas por emissor, base e colector. Um pequeno sinal na base tem um grande efeito no colector.


Para um transístor npn:
    Num transístor npn a corrente entra pela base e pelo colector e sai pelo emissor. A intensidade da corrente no emissor é igual á soma das intensidades da corrente na base e no colector.

-A intensidade da corrente do colector é aproximadamente igual á intensidade da corrente do emissor.

-Só há intensidade da corrente se houver corrente de base.

-A intensidade da corrente na base é muito inferior á intensidade da corrente do colector.



Um foto-transístor nada mais é do que um transístor bipolar comum com as suas junções semicondutoras PNP ou NPN, porém com uma janela ou abertura no invólucro, de modo a facilitar a entrada de luz sobre a pastilha de silício. O foto-transístor polariza-se da mesma forma que um transístor bipolar convencional, embora agora a corrente de colector não seja controlado pela corrente de base, mas sim, pela intensidade de luz incidente na junção base – colector, polarizada inversamente.
            A luz vai agir sobre as junções internas do transístor, exactamente como se fosse uma corrente de base, incrementado a condução entre o colector e o emissor na razão directa da intensidade da luz. Isso quer dizer que, no seu percurso colector/emissor, um foto-transístor mantido na escuridão é como um transístor bipolar comum não polarizado. Por outro lado, com o foto-transístor sob luz forte ele age como um transístor comum com a base fortemente polarizada. Para além do processo de geração de portadores de carga eléctrica através da incidência de luz, no foto-transístor aproveitam-se as propriedades de amplificação de um transístor (assim, os foto-transístores apresentam uma grande sensibilidade em comparação com os fotodíodos).




Ass: João Primavera

Relé

Os relés são componentes electromecânicos capazes de controlar circuitos externos de grandes correntes a partir de pequenas correntes ou tensões, ou seja, ao accionar um relé com uma pilha, podemos controlar um motor que esteja ligado em 110 ou 220 volts, por exemplo.
O funcionamento dos relés é simples: quando uma corrente circula pela bobina, esta cria um campo magnético que atrai um ou uma série de contactos fechando ou abrindo circuitos. Ao cessar a corrente da bobina o campo magnético também cessa, fazendo com que os contactos voltem para a posição original.


          No exemplo da imagem, a bobina ao receber uma tensão nos seus terminais, cria um campo magnético que através do seu núcleo atrai o induzido, fechando os contactos entre os pontos A e B.

As partes que compõem um relé eletromecânico são:

•bobina - constituído por fio de cobre em torno de um núcleo de ferro macio que fornece um caminho de baixa relutância para o fluxo magnético;
•Armadura de ferro móvel;
•Conjuntos de contatos;
•Mola de rearme;
•Terminais - estes podem variar dependendo da aplicação: *Terminais tipo Faston; *Terminais para conexão em Bases (Sockets); *Terminais para conexão em PCI´s (Placas de Circuito Impresso)

         A grande vantagem do uso dos relés é que permite controlar circuitos de grande consumo, que exigem uma grande potência, através de sinais fracos, porque enquanto os platinados do relé podem suportar grandes correntes, o circuito de comando exige um sinal muito fraco.


Thiago